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atores

parque jardim américa

O movimento do Parque Jardim América surgiu em 2011 com participação de moradores vizinhos a chácara após tomar conhecimento através do DOM (Diário Oficial do Município), do processo de pedido de licenciamento para o desmatamento da área verde com o objetivo de implantar um empreendimento imobiliário, tendo como interessada a construtora Masb. 

Diante dessa informação os moradores fizeram um abaixo assinado e encaminharam ao Ministério Público de Minas Gerais, bem como a Secretária Municipal de Meio Ambiente, a fim de demonstrar a importância ambiental da área verde em questão, que apresenta vegetação expressiva com espécimes arbóreas de grande porte (arvores centenárias), e grande valor histórico por ser a última área remanescente da extinta fazenda das Goiabeiras que deu origem ao bairro em 1929.

O Ministério Público de Minas Gerais dentro da sua legitimidade e também demonstrando sua preocupação com a preservação do meio ambiente propôs uma Ação civil pública, obtendo uma medida liminar suspendendo a intervenção de qualquer edificação na área até a decisão final do processo. 

No que tange a secretaria Municipal de Meio Ambiente (COMAM), a comunidade não obteve o resultado esperado, sendo aprovado a favor da construtora as licenças Prévia (LP) e Licença de Implantação (LI), causando grande decepção á comunidade.
Embora as licenças foram concedidas, o grupo organizado de moradores & usuários do bairro jardim América e adjacentes pretende resistir ao projeto e vem atuando com reuniões semanais, audiências públicas, e com participação de associações de bairros, movimentos sociais , entidades filantrópicas e espera em breve lotar o plenário CMBH, quando for votado a 4ª conferência Municipal, tendo em vista que a área verde foi votada pelos delegados do meio ambiente por unanimidade pela preservação da área, a votação da conferencia ocorreu em 02 de agosto de 2014.

 

Fanpage: https://www.facebook.com/pages/Parque-Jardim-America

serra do gandarela

A segurança hídrica da região metropolitana de Belo Horizonte está em perigo. Vamos impedir que o Projeto Mina Apolo da Vale S/A destrua centenas de nascentes, rios, cachoeiras, cangas ferruginosas em extinção e cavernas de alta máxima relevância, inclusive uma paleotoca de tatu gigante que viveu há 10.000 anos, nesta região de Serra, responsável por 60% do abastecimento de água de Belo Horizonte e 45% de sua região metropolitana.

NA GANDARELA NÃO SE TOCA. 

Mais: http://www.aguasdogandarela.org/



A Vale S/A pretende em breve explorar minério no maior reservatório de água de Minas Gerais, a Serra do Gandarela. Essa região fornece água para mais de 5 milhões de pessoas na Região metropolitana de Belo Horizonte. Muitas nascentes poderão ser destruídas, além de cavernas de máxima relevância, cachoeiras e rios, pelo Projeto Apolo da Vale. 

Vamos exigir a criação do Parque Nacional da Serra do Gandarela sem a Mina Apolo da Vale. De acordo com a proposta original do ICMBio, de outubro de 2010.

Avança, Gandarela! 

Caso encontre conteúdo ou imagem inadequado ou incorreto, envie pedido de remoção, ou alteração.

Obs.: Oferecemos direito de resposta e manifestação, a quem desejar. 

Contatos:
E-mail do Movimento Gandarela: movimentogandarela@gmail.com
Conheça o site do Movimento Gandarela:http://www.aguasdogandarela.org/

mata do planalto

Não é necessário ser morador de Belo Horizonte para perceber a importância de se preservar a Mata do Planalto, um dos últimos fragmentos de mata atlântica da capital mineira.
Situada entre os bairros Planalto, Campo Alegre, Itapoã e Vila Clóris na região norte de Belo Horizonte, ela tem cerca de 300 mil metros quadrados, equivalente a trinta campos de futebol, em grande parte composta por mata nativa. Em conjunto com a lagoa da Pampulha e o Parque Fazenda Lagoa do Nado, forma o pulmão verde da região norte da capital.

Com uma rica biodiversidade, abriga, pelo menos, vinte nascentes que abastecem o córrego Bacuraus, subafluente do rio das Velhas, principal afluente do rio São Francisco. É um dos poucos refúgios de pássaros da região que, sob a regência do Criador, nos encantam diariamente com uma bela sinfonia. São mais de 68 espécies de aves, dentre as quais, araras, tucanos, papagaios, sabiás, pica-paus, bem-te-vis, maritacas, corujas, sanhaços, canários, além de tatus, micos, cobras, lagartos, gambás, serpentes, anfíbios e répteis de várias espécies. Em sua flora exuberante há uma Copaíba, árvore rara e que compõe a lista de espécies ameaçadas de extinção do Ministério do Meio Ambiente, além de Ipês Amarelo, cujo corte é proibido pela legislação federal.
Desde 2010 a comunidade, através da Associação Comunitária do Planalto e Adjacências – ACPAD e com o apoio de diversas associações de bairros, ONGs, movimentos populares, Programa GESTA da UFMG, trava uma luta intensa com a prefeitura de Belo Horizonte e com a construtora ROSSI que insistem em construir no interior da mata, oito blocos de apartamentos com 15 andares e mais de 750 unidades.
O objetivo desta página é alertar e mobilizar a sociedade para o risco que corremos da prefeitura de Belo Horizonte autorizar o início das obras e, consequentemente, provocar um dos maiores crimes ambientais de Belo Horizonte dos últimos anos que traria como consequência, o aumento das enchentes, de temperatura ambiente alta, falta d’água no médio prazo e queda da qualidade de vida com reflexo na saúde, educação e transporte que entrarão em colapso devido ao incremento de mais de três mil moradores no bairro e o mais triste, a destruição da mata, das nascentes e a morte de pássaros e vários animais silvestres que tanto encantam os nossos dias.
Junte-se a nós nessa luta divulgando esta página e cobrando do prefeito e dos vereadores de Belo Horizonte uma garantia de que a Mata do Planalto se tornará, de fato, uma área de preservação ambiental e não será mais uma vítima da especulação imobiliária.
Ajude-nos também a convencer os acionistas da Construtora Rossi de que o preço que eles irão pagar pela construção de 750 apartamentos na Mata do Planalto será muito alto, pois, a sociedade não irá ceder ou perdoá-los nunca.


Fanpage: 
https://www.facebook.com/salveamatadoplanalto

fica ficus

Este grupo nasceu do movimento em defesa dos Fícus da Av. Bernardo Monteiro e de todos os fícus de BH. Mas vai além da defesa de árvores adoecidas pelo descaso e pretende defender e lutar pelo aumento de áreas verdes em nossa cidade.

Portanto, deliberamos que o Movimento Fíca Ficus passasse a ser divulgado e conhecido como ” Fica Fícus – Por uma BH mais verde”

 

Vocês sabiam?

– Que os Fícus da Av. Bernardo Monteiro são árvores centenárias, patrimônio paisagístico e cultural tombado da cidade de Belo Horizonte e formam uma das alamedas mais bonitas do País?

–  Que esse patrimônio está ameaçado?

–  Que desde 2010 a Prefeitura já cortou mais de 23 mil árvores em Belo Horizonte?

– Que agora são as 49 árvores centenárias da Av. Bernardo Monteiro, no bairro Funcionários, que estão na mira da Prefeitura?

–  Que devido a uma praga (Mosca branca) e a um fungo, que atacaram os Fícus, eles foram mutilados pela Defesa Civil sem o devido acompanhamento técnico e já está programada a supressão total  de 4 deles, sem um diálogo prévio com a comunidade e os feirantes da região?

 

Estamos cansados da política de urbanismo que privilegia apenas o concreto e o asfalto. Como cidadãos de Belo Horizonte, iniciadores do Movimento Fica Fícus, queremos o apoio de todos por uma cidade mais verde, agradável, mais fresca e mais humana. Queremos a manutenção da Feira das Flores, da Feira de Artesanato Solidário e da Feira Tom Jobim sob a sombra dessas árvores tão velhas quanto a própria cidade.

 

QUEREMOS AS NOSSAS ÁRVORES DE PÉ! QUEREMOS OS NOSSOS ESPAÇOS PÚBLICOS BEM CUIDADOS E PROTEGIDOS DOS INTERESSES ECONÔMICOS QUE SEMPRE PREJUDICAM A CIDADE E SUA POPULAÇÃO. QUEREMOS UM FUTURO COM ÁRVORES, SOMBRAS, AR PURO E ALEGRIA.

PARTICIPE DESSE MOVIMENTO EM DEFESA DAS ÁRVORES DA CIDADE!

 

parque lagoa seca

Movimento em Prol da criação do parque Lagoa Seca em Belo Horizonte. Iniciativa do Vereador Iran Barbosa, Grupo ECOAVIS e Associação dos Moradores do Bairro Belvedere.


A área em foco
A área da Mineração Lagoa Seca faz parte do maciço da Serra do Curral, constituindo um importante elo do corredor ecológico que vai da Mata da Baleia ao Parque Rola Moça. A área em foco estende-se do fundo da Praça JK ao bairro Belvedere, situando-se, no sentido norte-sul, ao lado esquerdo da Rua Patagônia, da Av. Presidente Eurico Dutra e Celso Porfírio Machado.

Antecedentes
A Mineração Lagoa Seca explora a área há cerca de 50 anos, tendo se comprometido a devolvê-la para uso coletivo público, conforme condicionantes do COMAM, o que ocorrerá em 2012 e 2013. Curiosamente, agora ela anuncia - através de vasta campanha publicitária - uma negociação com duas grandes construtoras de prédios para a edificação, em uma área aproximada de 330 mil m2, correspondente a cerca de 40 campos oficiais de futebol, de um mega-projeto junto a avenidas do Belvedere, com prédios para escritórios, lojas comerciais, apartamentos de alto luxo e até um hotel. Tudo isso em uma zona de proteção ambiental (ZPAM), pertencente ao complexo da Serra do Curral ou ao seu entorno, símbolo maior de Belo Horizonte, o último bolsão de área verde urbana ao pé da Serra do Curral, no Belvedere.


O “Canto de Sereia” dos empreendedores
Para conquistar a simpatia dos desavisados, as construtoras procuram dourar a pílula na tentativa de disfarçar a realidade e revestir de aparência sedutora um projeto que, se prosperar, criará impactos ambientais altamente negativos e danosos à comunidade da região e a Belo Horizonte como um todo, ao provocar maior adensamento populacional, alterações climáticas e geração adicional de grande tráfego, o que tornará catastrófica a já caótica mobilidade da região, vítima também da expansão desenfreada da Vila da Serra e do Vale do Sereno.
Falam “em não adensar a região, construindo em apenas (!) 30% da área” e doando 70% para o parque. Ora, a parte doada corresponde aos buracos escavados pela mineração, sendo escarpada e com inclinações superiores a 47 %, ou seja, nela nada poderia ser mesmo construído. Não há bondades nessa oferta!
Falam, também, que “o empreendimento poderia garantir a criação de um parque para uso da população, subsidiado pelo condomínio” . Procuram vender a idéia oculta de que o poder público não conseguiria conservar um parque e que somente eles teriam tal condição. Os parques municipais de Belo Horizonte, como o Parque das Mangabeiras, desmentem essa idéia negativa.


Nossa indignação
Os empreendedores falam, ainda, que o empreendimento poderá gerar milhões de reais em IPTU e ITBI, como se o dinheiro arrecadado fosse a razão de ser de tudo e pudesse justificar o que se vê em Belo Horizonte em matéria ambiental: uma cidade cada vez mais desumana e cinzenta, poluída pela fumaça e gases dos canos de descarga de uma frota gigantesca de veículos, em espiral infindável de crescimento, com a perda definitiva do tão decantado horizonte em meio à selva de pedra em que se transformou a cidade.

Evitar os erros do passado
Importante lembrar a recente decisão judicial da 4ª. Vara da Fazenda Pública Municipal contra os empreendedores do Belvedere III, através de liminar em julgamento de mérito, interditando qualquer nova construção nos lotes remanescentes do Belvedere III, além de pleitear pesada indenização pelos danos ambientais já causados na região, desde 1994. Como, então, autorizar um novo projeto de verticalização na Mineração Lagoa Seca, área vizinha e ambiental, para produzir os mesmos lamentáveis erros no futuro? Ressalte-se que aos empreendedores já foi imposta a obrigação, em duas instâncias judiciais, de apresentação dos estudos de impacto ambiental, EIA/RIMA, inexistentes quando da verticalização do Belvedere III.

Cidadãos de BH! Vamos erguer uma verdadeira muralha contra os interesses que têm o ganho acima de qualquer outro bem. Lutemos pelos valores que nos são mais caros. Pela nossa cidade e pelos que virão depois de nós!


- União das Associações de Bairros da Zona Sul ( Marcelo Marinho Franco-Presidente)
-Associação dos Moradores do Bairro Belvedere(Ricardo Jeha- Presidente)
-Associação dos Comerciantes do Belvedere (César de Moura Gomes-Presidente)
-Associação dos Moradores e Amigos da Mata das Borboletas (Vânia Condessa-Presidente)
-Associação dos Moradores do Bairro Mangabeiras (Marco Ant. de Pádua-Vice.-Presidente)
-Sociedade dos Amigos da Serra ( Nilcélia Carvalhaes – Presidente)
-Associação dos Moradores do Alto Santa Lúcia (Joaquim Eugênio Vidigal- Presidente)
-Associação dos Moradores do Bairro Santa Lúcia (Lusimar F.Lisboa -Presidente)
-Associação dos Moradores do Bairro São Bento (Rogério Rezende - Presidente)
-Associação dos Moradores do Santo Antônio (Gegê Angelino – Presidente)
-Associação dos Moradores de Lourdes (Jefferson Domingues-Presidente)
-Associação dos Moradores e Amigos do B. Santo Agostinho (André T.Gontijo- Presidente)
-Associação dos Moradores do Bairro Floresta (Elizabeth Sily Pestana – Presidente)
-Associação dos Moradores do Bairro Buritis (Maria de Fátima S. Gottschalg- Presidente)
-Associação Pró-Civitas dos Bairros São Luis e São José (Juliana Renault Vaz- Presidente)

-Ecoavis - Ecologia e Observação de Aves (Adriano Peixoto – Dir. Presidente)
-Gustavo Gazzinelli - Jornalista e Ambientalista
-Paulo Cangussu (Guz) – Cartunista e Ambientalista
-Projeto Manuelzão (Apolo Heringer Lisboa- Coordenador)
-MovSAM – Movimento pelas Serras e Águas de Minas
-Fonasc- Fórum Nacional da Sociedade Civil nos Comitês de Bacias Hidrográficas


vídeo da história do parque: https://www.youtube.com/watch?v=zhRUY_9o3LI

fanpage: https://www.facebook.com/movimentopro.lagoaseca

indisciplinar

Este grupo de pesquisa tem suas ações focadas na produção contemporânea do espaço urbano. Considerada a centralidade do espaço nos processos de globalização – os impasses, questões e potencialidades dela decorrentes –, e os processos constitutivos do espaço social, toma-se o urbano em sua capacidade de engendrar singularidades e diferença, e sendo assim, a dimensão do comum é a idéia norteadora das práticas do grupo, bem como elemento articulador de sua composição e atuações diversificadas. As atividades do grupo compreendem, imbricando-as indissociadamente, teoria e prática, atividades de ensino, pesquisa e extensão, ativismo urbano e experiências diversas em uma abordagem transversal e indisciplinar na construção de uma experiência criativa e desierarquizada do espaço urbano. 
Blog: http://blog.indisciplinar.com/
Fanpage:https://www.facebook.com/pages/Indisciplinar/425668724191296?fref=ts
Vídeos: https://www.youtube.com/channel/UC9amRlylRYfPccrvY5nPWHQ
Streamings: http://bambuser.com/channel/INDLAB


Índice das frentes de copesquisa cartográfica:

1. Mapeando o comum
http://mappingthecommons.net/pt/mondo/
Mapeando o Comum em Belo Horizonte
http://mappingthecommons.net/pt/belo-horizonte/
Mapeando o Comum em SP
http://mappingthecommons.net/pt/sao-paulo/
Wiki: http://wiki.indisciplinar.com/index.php…

2. Atlas das Insurgências Multitudinárias
Wiki: http://wiki.indisciplinar.com/index.php…
Notícias: http://blog.indisciplinar.com/?s=atlas+das+insurgências

3. Cartografias da Cultura
Fanpage: https://www.facebook.com/mapaculturabh?fref=ts
Mapa territorializado Cultura BH: https://culturabh.crowdmap.com/
Wiki: http://wiki.indisciplinar.com/index.php…

4. Natureza Urbana: 
Fanpage do projeto:
https://www.facebook.com/pages/Natureza-Urbana/1499953156920901?fref=ts
Mapa territorial georreferenciado Natureza Urbana:
https://naturezaurbana.crowdmap.com/?hc_location=ufi
Wiki:
http://wiki.indisciplinar.com/index.php…

5. Lutas Territoriais: 
Fanpage: 
https://www.facebook.com/pages/Lutas-Territoriais/1565948407010284?fref=ts,
Mapa territorializado
https://cartografiadaslutasterritoriais.crowdmap.com/
Wiki:
http://wiki.indisciplinar.com/index.php…

6. OUCs e PPPs
Blog: http://oucbh.indisciplinar.com/
Fanpage: https://www.facebook.com/pages/OUC-ACLO-_-Nova-Bh/1587393064840548?fref=ts
Wiki: http://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=OUC

7. Vazios _ Em Breve Aqui
Mapa territorializado:
https://embreveaqui.crowdmap.com/
Fanpage:
https://www.facebook.com/embreveaqui?fref=ts
Wiki:
http://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Em_Breve_Aqui

8. Artesanias do Comum
Fanpage:
https://www.facebook.com/artesaniasdocomum?fref=ts
Wiki:
http://wiki.indisciplinar.com/index.php…

9. Urbanismo Biopolítico
Mapa territorializado:
https://urbanismobiopolitico.crowdmap.com/ 
Wiki:
http://wiki.indisciplinar.com/index.php…

10. rede TECNOPOLÍTICAS: Territórios Urbanos e Redes Digitais
Fanpage: https://www.facebook.com/tecnopoliticasVAC2015?fref=ts
Wiki: http://wiki.tecnopoliticas.com/index.php…

11. Eventos
http://blog.indisciplinar.com/eventos-2/

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